Resenha Manoel Segundo Bi Word
CURSO DE XXXXXXXXXXXX
RESENHA CRITICA
CAPITULO 10 -PRINCIPIOS BASICOS DE ANALISE DO COMPORTAMENTO
TATIANY SIQUEIRA DA SILVA CHOCAIR
Sinop - MT
2015
UM MODELO COMPORTAMENTAL DE ANÁLISE DE SONHOS1
HÉLIO JOSÉ GUILHARDI
Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento
Uma cliente, após a morte de um amigo muito querido, disse numa sessão: “Tenho sonhado demais com M, eu que não costumava sonhar... O que está acontecendo comigo?” Respondi que ela tem pensado muito no M, tem sentido sua falta, falado muito sobre ele, lido suas cartas..., portanto, que há de estranho em também ter sonhado com ele? O sonho é uma das muitas formas de se comportar em relação ao M e mantê-lo vivo e presente em sua vida.
Alunos de psicologia, e até mesmo profissionais, ao terem contato com a Análise Experimental do Comportamento e com algumas versões do behaviorismo, têm-se perguntado o que a Terapia Comportamental faz com os eventos internos, como os conceitua e como lida com eles num contexto clínico. Respostas insatisfatórias a essas questões têm levado um importante contingente de estudiosos a se desinteressarem da proposta comportamental para atuação clínica, bem como têm produzido e sedimentado críticas, muitas delas infundadas, contra o behaviorismo. A posição de Skinner (1974), explicitando que o behaviorismo radical, diferentemente de outras versões do behaviorismo, não ignora os eventos internos (pensamentos, fantasias, sonhos etc.), trouxe um alívio para os seus seguidores, em particular àqueles que atuam em clínica.
“Skinner escreveu extensamente sobre o comportamento humano complexo, elaborando intrigantes análises conceituais e, seguramente, mais da metade dos seus textos referem-se a análises funcionais não experimentais, isto é, à identificação (ou tentativa) de variáveis dependentes e independentes e de processos de interação em exemplos de comportamento humano” (Todorov, 1982).
No entanto, Skinner não se propôs e não