Controle da Irrigação em Floricultura
CONTROLE DA IRRIGAÇÃO EM FLORICULTURA
Carlos Alberto de Mello Severino
Rede de Tecnologia da Bahia – RETEC/BA
novembro de 2007
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DOSSIÊ TÉCNICO
Sumário
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10.2.6
10.2.7
10.2.8
INTRODUÇÃO
QUALIDADE DA ÁGUA PARA A IRRIGAÇÃO
Salinidade
Toxidade
Sedimentos
Coliformes fecais
CONTROLE DE DOENÇAS
TECNOLOGIA DISPONÍVEL
MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Sensores tensiométricos
Quantidade de sensores
Local de instalação dos sensores
Profundidade de instalação dos sensores
Leitura dos sensores
QUANDO IRRIGAR
QUANTO IRRIGAR
CÁPSULA SECA
TABELAS DE REFERÊNCIA
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Gotejamento e microaspersão
Descrição de um sistema de irrigação localizada
Emissores
Tubulações
Cabeçal de controle
Os filtros
Disposição do sistema no campo
Subunidade de irrigação
Unidade de irrigação
Unidade operacional de irrigação
Conclusões e Recomendações
Referências
Anexo 1 – Comparativo de desenvolvimento de plantas com tensiômetro de bulbo úmido e cápsula-seca – irrigas
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DOSSIÊ TÉCNICO
Título
Controle da irrigação em floricultura
Assunto
Floricultura
Resumo
Com a crescente demanda de consumo por flores e plantas ornamentais de alta qualidade e a disseminação das técnicas de cultivo no meio do agronegócio, aliado a escassez de recursos hídricos, torna-se imprescindível o conhecimento do manejo adequado da água de irrigação.
As questões "quando", "como" e "quando” irrigar devem ser prontamente respondidas pelo empreendedor rural de forma rápida e objetiva, baseado em métodos