Contribuição da dança em Roma nos dias atuais
Ainda na Pré História, a dança e a música eram usadas para representar situações e muitas delas ficaram registradas nas paredes de cavernas rupestres.
A dança já era executada durante o antigo Egito, por meio da dança do ventre, para homenagear deuses e na Ásia ela tinha cunho religioso. Além disso, poderia significar a cura, a morte ou o nascimento de uma pessoa.
Na Grécia Antiga, a dança ainda podia representar algo muito importante na educação e no culto de algumas religiões. O teatro nessa época também passou a contar com cenas onde os atores dançavam durante os atos. Surgiram também as sátiras e comédias gregas. Quando o território grego foi tomado pelos romanos, suas danças também passaram a influenciar esse povo.
Para ser conhecer um pouco da dança em Roma é preciso conhecer seus períodos históricos: Reis, Republica e Império.
Sob os Reis, do século VII ao século VI a.C., a dança era praticada como rito religioso, frequentemente de origem agrária.
No início da República as origens sagradas da dança já estavam esquecidas. Por isso, alguns estadistas como Cipião Emiliano e Cícero hostilizaram e fecharam as escolas que ensinavam dança às crianças de boa família. Porém, as danças tradicionais da velha cultura romana, como as nupciais, não morreram.
Durante o Império a dança voltou a ser praticada com frequência, inclusive por mulheres de classes altas. Mas a dança que não era mais sagrada também perdeu, além de seu sentido inicial, muitos movimentos e denotações, chegando a ter características que a aproximavam da indecência, como é o caso das danças de banquetes.
Na Idade Média, a influência da Igreja Católica proibiu algumas danças que continham coreografias que infringiam as diretrizes católicas.
No início do século XX, a dança contemporânea começou a ser inserida nos salões e escolas de