conto
Curso Pedagogia
1° semestre
Turma: Matutina
Unidade Tatuapé
Disciplina :
Professora: João Rafael
AC2
Desabafo a um amigo
Era uma vez , uma noite... estrelas, inda se colocavam em seus lugares, noite em que a lua-musa inspiradora do poeta iluminava os campos e os pomares e presenciava o cravo galanteando a rosa entreaberta.
As palmeiras – guardiães das ilhas dançavam para as nuvens douradas e as ondas que vinham de milhas e milhas banhavam as areias com as águas prateadas.
Ele e Ela, cantavam uma canção de louvor, alegravam as águas do mar e as do rio.
Dizia o Condor: - São Cantigas de amor, dizia o bem-te-vi: - feliz de quem ouviu.
Então ele tomou coragem em meio a tanta beleza e pediu a sua amada em casamento, tudo parecia perfeito, as mãos dela trêmulas, deslizavam as dele bem devagar. Ela para sua surpresa diz : Não, e ele ficou chorando na areia a sofrer, e ela foi embora, com a imensa vontade de ficar.
Oh! Quanta saudade!
Quanta saudade ela sentiu, seus olhos se encharcam toda noite, o seu peito se faz ardente de tanta dor, toda vez que ela lembra que naquela noite deixou ele a chorar.
Ela então tenta em vão lhe pedir perdão por te-lo largado na imensidão, e quantas vezes cantou para as estrelas a mesma triste canção, tantas cadentes já caíram, mil pedidos ela já fez todos eles pedem sua volta para que ela seja mais feliz.
Já prometue morrer de amor, quantas vezes fosse preciso, prometeu isso em meio as preces que orou.
E quantas vezes de joelhos no chão e as mãos pro alto sua volta aos céus suplicou.