Contexto empresarial - funções administrativas
Foi primeiro conceituada pelo engenheiro de minas turco radicado na França Jules Henri Fayol. Essa Teoria, na realidade, identifica como as organizações são estruturadas. Na clássica teoria, o autor revelou que existe uma ligação entre estratégia e teoria empresarial e, nesse sentido, é imprescindível que haja o aprofundamento da gestão e o líder deve aprender a cultivar as qualidades necessárias. Henri Fayol também defendeu que era possível aplicar os princípios da teoria em qualquer tipo de empresa, ou seja, comercial, industrial, religiosa ou governamental .
Como já exposto nas definições anteriormente citadas, as funções administrativas básicas são: Planejamento, Organização, Direção e Controle. O detalhamento de cada uma destas funções, com base nas definições de Chiavenato (2003).
1.1 Planejamento A necessidade de um bom relacionamento entre a organização e seu ambiente externo, fica cada vez mais evidenciada com o advento da globalização, pois as mesmas procuram se estruturar, reduzindo hierarquias e corrigindo distorções, para buscar uma adequação de seus custos juntamente com uma qualificação primorosa, e com isto obter uma maior qualidade nos seus serviços. Necessário se faz então o planejamento. Planejar é definir os objetivos e escolher o melhor curso de ação para alcançá-los, pois as empresas não trabalham na base do improviso. O planejamento define aonde se quer chegar, o que deve ser feito, quando deve ser feito e em que sequência, sendo uma técnica para absorver a incerteza e permitir mais consistência no desempenho da empresa. Com esta nova realidade, os administradores das organizações serão julgados por sua capacidade de identificar, cultivar e explorar as competências essenciais que tornam o crescimento possível e sustentável, o que implica necessariamente repensar o conceito da corporação. Deve-se considerar que tais organizações devem ser flexíveis, se adaptando às mudanças de ambientes externos. Flexibilidade