contatos sociais
Erem Dom Sebastião Leme
Recife, 26 de maio de 2014
Aluno: Wilton Lins
Série: EJA/1º módulo B Turno: Noite
Introdução
Há pouco mais de 50 anos teve início, não apenas a história do basquetebol em cadeira de rodas, mas as práticas esportivas que envolvem o uso de cadeira de rodas. O seu começo foi tímido e desenvolvido, inicialmente, em centros de reabilitação nos Estados Unidos e Reino Unido. Há dados históricos que apontam que esses países passaram a estimular a atividade esportiva como prática complementar ao processo de reabilitação dos indivíduos com traumas provocados pelos confrontos nos campos de batalha durante a II Guerra Mundial.
No entanto, esta prática logo ganhou notoriedade, não apenas pela notável melhora física e psicológica que seus adeptos passaram a apresentar, mas também pelo envolvimento crescente de praticantes que apresentavam outros tipos de sequelas físicas como amputação, poliomielite, ou mesmo traumas medulares, não adquiridos na guerra.
Desenvolvimento
O basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos, em 1945. Os jogadores eram ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. A modalidade é uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paraolímpicos. As mulheres disputaram a primeira Paraolimpíada em Tel Aviv, no ano de 1968. O basquete em cadeira de rodas foi a primeira modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil, em 1958. Os principais responsáveis pelos primeiros passos foram Sérgio del Grande e Robson Sampaio. Nos II Jogos Parapan-americanos, em Mar Del Plata, em 2003, a seleção brasileira masculina conquistou uma vaga para Atenas 2004 retornando a uma edição de Jogos Paraolímpicos após 16 anos de ausência. Já a seleção feminina participou apenas dos Jogos de Atlanta 1996. No Parapan do Rio de Janeiro, em 2007, o Brasil conquistou o 4º lugar no feminino e o 3º no