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Resenha do Filme - Meu Mestre, Minha Vida Nos Estados Unidos, na Escola Eastside, o professor "Joe Clark" lecionava de forma dinâmica e integrada com os alunos, porém não aceitava a nova política do governo, logo, desentendeu com os colegas do sindicato que aceitaram as mudanças que para Joe eram prejudiciais ao sistema de ensino, fora transferido e ficou 20 anos da Escola Eastside. Nesse meio tempo, traficantes, vândalos e arruaceiros agem livremente dentro de uma escola. Até que o Secretário de Educação e o Prefeito perceberam que Joe Clark o único capaz de reverter à situação atual e de fundamental importância para controlar e tentar recuperar o nome da Escola que até então tinha uma cultura informal. Ao chegar na escola, Joe adota uma conduta "linha dura", expulsando os que ele julga nocivos à instituição. Sua conduta cria polêmica, dentro e fora do ambiente escolar. A Escola passava por momentos difíceis, onde não tinha normas e uma parte dos alunos eram marginais. No período em que Joe Clark ficou afastado da escola Eastside, a cultura formal fora substituída pela informal, os alunos podiam fazer o que queriam dentro da organização, o tráfico de drogas, som alto nas dependências da escola, o desrespeito aos valores morais tanto dos professores quanto dos alunos, e em decorrência, ocorriam conflitos freqüentes e gravíssimos. Com seus métodos nada ortodoxos, ao assumir a direção da escola, Joe se propõe a fazer uma verdadeira revolução no colégio marcado pelo consumo de drogas, disputas entre gangues e considerado o pior da região. Com isso, ele ao mesmo tempo coleciona admiradores e também muitos inimigos, mas, com mão de ferro e contra tudo e todos, faz uma readministração, trocou funcionários de cargos ou funções, implementou uma hierarquia que deveria ser cumprida a rigor, pois precisava adaptar a organização ao meio ambiente e manter a coerência