contabilidade
--> Atender as necessidades de informação da administração da empresa.
--> Observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis.
--> Adaptar-se tanto quanto possível as exigências dos agentes externos. Principalmente ás da legislação do imposto de renda. Um plano de contas ideal deverá ser composto por três partes:
Função de cada conta: A razão de sua existência, ou seja sua finalidade. Funcionamento de cada conta: Em que situação a conta será debitada ou creditada. Natureza do saldo de cada conta: Devedora ou Credora. Um plano de contas pode ter quantas contas forem necessárias para expressar o desenvolvimento administrativo da empresa. Porém existem erros que devem ser evitados como: Evitar o agrupamento de contas de acordo com as suas necessidades (contador); não ter um conta muito sintética, nem muito analítica; Não deslocar as contas retificadoras para um grupo a parte, pois isso dificulta a visualização. Existem dois tipos de planos de conta: São elas analítica e sintética.
Contas analíticas são todas contas que procede de um gasto contábil e se refere ao detalhamento da conta lançado no livro razão. É analítica de forma clara, é a analise profunda de uma conta, especificando conta banco X; conta banco Y, duplicatas a receber de ''fulano'', salários, alugueis, duplicatas a pagar para fornecedor Z , enfim dai por diante podemos identificar as contas analíticas.
Contas sintéticas são resumidas em apenas uma conta da mesma natureza. Ela é a base para um fato contábil, conhecida também como a expressão de um fato maior. As contas que aparecem são: Despesas com funcionários, despesas tributárias, despesas eventuais, bancos, clientes, fornecedores, entre outros. O balanço patrimonial é uma