CONTABILIDADE
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO DO PRONUNCIAMENTO 4 2.1 Principais Pontos do Pronunciamento 4 2.2 Risco e incerteza: taxa de desconto 6 2.3 Relevância e confiabilidade 7 2.4 Custos x benefícios 8 2.5 Diretrizes mais específicas 9 2.6 Passivos não contratuais 9 2.7 Efeitos fiscais 10 2.8 Classificação 11 2.9 Divulgação 11 2.10 Passivos não contratuais 9
3. CONCLUSÃO 13
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo estudar a Lei 11.638/07que passou a exigir a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante, também nos de curto prazo. As normas internacionais tratam desse assunto em inúmeros documentos, e este CPC está emitindo seu Pronunciamento Técnico CPC 12 sobre essa matéria com base em pesquisa feita junto a todas as normas internacionais.
Em vista da força ganha através do processo de harmonização e convergência das práticas nacionais às normas contábeis previstas nas International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB), as quais o Brasil submeteu-se a partir das Leis nº 11.638-07 e 11.941-09 e pelos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
Comento, neste artigo, dentre os pronunciamentos publicados pelo CPC, o Pronunciamento Técnico nº 12, de 5 de dezembro de 2008, que trata do ajuste a valor presente de elementos do ativo e do passivo.
2. OBJETIVO DO PRONUNCIAMENTO
O objetivo deste Pronunciamento é especificar procedimentos para cálculo desses ajustes a valor presente no momento inicial em que tais ativos e passivos são reconhecidos, bem como nos balanços subseqüentes.
2.1 Principais Pontos do Pronunciamento
São sujeitos a ajuste a valor presente todos os realizáveis e exigíveis que tenham sido negociados ou determinados sem a previsão