Consumo
Segundo Samuelson (1999; 740), consumo “em Macroeconomia, é a despesa total dos indivíduos ou do país, em bens de consumo durante um determinado período. Em rigor, o consumo respeita unicamente os bens totalmente usados, usufruídos ou gastos durante esse período. Na prática as despesas de consumo incluem todos os bens de consumo adquiridos, muitos dos quais permanecem para além do período em questão, por exemplo mobiliário, vestuários e automóveis”. São designados: Bens de consumo – os que satisfazem directamente as necessidades dos seus consumidores. Podem ser duráveis quando com a sua utilização não deixam de existir como bens da mesma espécie. Por exemplo, electrodomésticos, vestuário, etc. não duráveis, quando susceptíveis de uma e única utilização. Por exemplo, muitos bens alimentares como o tomate, a laranja e as bolachas – pois ingeridos num dia não podem sê-lo no dia seguinte. (Porto
2002: 31-37)
Relativamente ao conceito consumo, Keynes, na sua obra, tende a escusar-se de apresentar uma definição de caracter abrangente. Mesmo assim, Keynes apresenta a definição do consumo como o valor de bens e serviços vendidos aos consumidores durante um determinado período. (Keynes, 1936: 28).
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POP
ppp
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kg
Mozambique MOZ 1960 7472.23
-11.26 0
0.09
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7.23
Mozambique MOZ 1961 7627.64
-11.19 0
0.09
307.79 305.98 105.03 6.16
7.1
Mozambique MOZ 1962 7788.94
-11.09 0
0.1
327.88 325.9 104.86 6.23
6.3
Mozambique MOZ 1963 7957.01
-13.66 0
0.1
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6.46
Mozambique MOZ 1964 8127.24
-13.2 0
0.1
333.65 331.62 106.86 6.34
6.53
Mozambique MOZ 1965 8301.45
-13.54 0
0.1
330.8 328.96 106.89 6.65
7.29
Mozambique MOZ 1966 8486.38
-16.02 0
0.1
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8.75
Mozambique MOZ 1967 8680.91
-13.23 0
0.1
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7.5