Consumo de energia
Além deste aspecto que tem a ver com qualidade de vida de todos nós, por via da protecção do ambiente, houve outro factor, que me incentivou a tomar uma atitude, o financeiro. A conta no fim do mês, não parava de subir e tal situação estava a tornar-se insustentável.
Aprendi assim que havia de facto a possibilidade de aumentar ou manter a eficiência energética sem diminuir o grau de conforto, reduzindo o consumo de energia e os respectivos custos.
Para o conseguir tomei as seguintes medidas:
-Troquei as velhinhas lâmpadas, conhecidas por incandescentes, pelas de “baixo consumo”, tecnicamente conhecidas como fluorescentes compactas, nas duas residências que possuo;
-Procedi à troca do contador de electricidade por bi-horária.
-Passou-se em casa a ligar a máquina de lavar roupa e de lavar louça só nos períodos ditos vazios, na tarifa bi-horária;
-Adquiri para casa, várias tomadas, com interruptor, onde liguei grupos de electrodomésticos, por exemplo no da sala: televisão, vídeo. Quando uma dessas tomadas é desligada, corta a corrente a todos os aparelhos que estão lá ligados.
-Incuti no filho a necessidade de desligar o computador e periféricos a si ligados, o que habitualmente não faziam. Quando falo em desligar, estou a referir-me aos lapsos de tempo em que saem e/ou não estão a ter qualquer actividade.
-Também lhe fiz sentir a necessidade de desligar as lâmpadas, quando não esta a fazer uso da sua luz e de reduzir o tempo (imenso) gasto no banho, porque além de,