Consumismo
Consumismo
Todas as pessoas precisam consumir a fim de satisfazer suas necessidades básicas para a sobrevivência. O consumo apresenta-se como atividade natural e saudável, quando praticada de forma consciente e dentro do necessário, sendo assim indispensável. O fato é que esta aquisição de bens vem, de longa data, sendo feita de maneira desenfreada pelos diversos segmentos da sociedade a ponto de abalar as estruturas financeiras das pessoas. O sujeito, tentando se estruturar como um ser completo, mesmo que momentaneamente, usa o recurso das compras para aliviar seus conflitos. Tal comportamento desvirtua o pensamento do indivíduo que se confunde com as noções de ter e ser. Desta forma, percebe-se uma banalização da experiência humana que vem se caracterizar, dentre outras formas de atuação, pelo comportamento consumista irracional. Acredita-se que quanto menos o sujeito se percebe como tal, não se estruturando na base do ser, mais ele precisa ter, comprar, sentir-se dono de algo concreto, palpável, então menos ele consegue ser, transformando essa questão em um círculo vicioso.
Psicologia do consumo: como o inconsciente pode afetar seu comportamento? Um artigo muito interessante foi veiculado no site Social Commerce Today. Nele, Paul Marsden tenta explicar como nossas relações sociais interferem em nossas decisões de compra. O mais legal, é que nem nos damos conta de que não compramos coisas somente porque queremos. Na verdade, uma infinidade de outros aspectos conscientes e inconscientes bombardeiam nosso cérebro sempre que desejamos alguma coisa. No artigo, Marsden tenta desvendar por que ligar-se às pessoas nos trás vantagens, seja em momentos de compra, situações de interação, ou em qualquer momento de nossas vidas. O autor usa seis pontos para ilustrar situações que colaboram para estas situações em que nossas relações sociais fazem toda a diferença.
1° Siga a multidão - O primeiro ponto apontado por