Consultoria interna no rh
É peculiar o cenário de mercado a que estão submetidas todas as empresas que anseiam destaque mercadológico e assim devem permanecer para sobreviverem. No âmbito público a estabilidade é ponto favorável a ações pouco estratégicas, pois não colocam seus integrantes em situação instável, enfim sempre terão de onde tirar para manter seu sustento. Esse pensamento é o que norteia a mente de muitos líderes nesta Instituição, entretanto é bom analisar até quando essa dita “estabilidade” será ponto favorável, pois a inconstância do mercado sem dúvida chegará a afetar o setor público. Diante das exposições, faz-se necessária a prática de ações cada vez mais voltadas a estratégias nos diversos setores, entretanto observa-se que o cerne de toda ação estratégica é a gestão do bem mais precioso de qualquer organização: o ser humano. O departamento de Recursos Humanos sempre teve suas ações voltadas para tratar burocratimente os processos de admissões, pagamentos de salários, demissões e as obrigações legais da empresa. O RH agiu sempre como se fosse um fiscalizador e regulador, no que tange a controle de ponto de servidor, férias, licenças, enfim, voltado totalmente para o “operacional”, deixando de buscar a qualidade de vida no trabalho para os colaboradores, sem observar as particularidades de cada um. Porém, sabemos que particularidade não é política do setor público, haja vista que seu fim é o bem comum. O presente documento tem como objetivo sugerir a implantação da consultoria interna de Recursos Humanos com o objetivo de passarmos da situação de DRH operacional para DRH estratégico. Hunffington e Brunning (1994) afirmam que o setor público em particular tem favorecido o desenvolvimento do modelo de consultoria interna, principalmente pelo fato de estar vivenciando processos de mudanças no seu modelo de gestão. A consultoria implica não só em custo menor para os cofres públicos, mas na valorização do