Constante Elástica
Lei de Hooke
(Sistema Massa Mola)
Por
Bruno
Hugo Erick
Gabriel Vinícius
Leandro Lima
Nathalia Oliveira Fortes de Lima
Victor Braga
Turma ECV 233
Relatório elaborado em cumprimento as exigências da disciplina de Física II, ministrada pelo professor André Terra, no curso de Engenharia Civil no Centro Universitário Geraldo di Biase -UGB.
Campus: Nova Iguaçu
Data: 29 de Setembro de 2012
Sumário
1. Objetivo
2. Introdução Teórica
3. Material Utilizado
4. Esquema experimental
5. Procedimentos experimentais
6. Dados Experimentais
7. Cálculos
8. Conclusão
9. Bibliografia (Referente à Introdução Teórica)
1. Objetivo
Explicar e visualizar como forças de intensidades distintas aplicadas podem atuar sobre um corpo elástico. A partir daí calcular a deformação que cada força produz no corpo em estudo e visualiza-la através do gráfico obtido com esses cálculos obter a constante elástica da mola.
2. Introdução Teórica
Dentro da grande variedade de forças de interação existentes e presentes ao nosso redor, as forças elásticas são as mais frequentemente aplicadas, que são as forças produzidas por sistemas elásticos e que sofrem deformações. Neste caso, podemos observar nos corpos elásticos dois tipos de deformações:
- Deformações Plásticas: São aquelas que não voltam a sua configuração original mesmo após a retirada das forças que a originaram.
- Deformações Elásticas: São aquelas que retornam ao seu formato original após a retirada da força. Em 1660 o físico inglês R. Hooke (1635-1703), observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no caso: aumento de comprimento) sofrida pela mola. Analisando