Consenso de Whashington
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Volta Redonda
Economia Brasileira Contemporânea
Gil Bracarense
Vinícius Moura Abbud Pena
Francine Grazinoli Fontainha
Volta Redonda
Julho/2013
O consenso de Washington, o desempenho econômico de Brasil e Argentina nos anos 1990 e as novas propostas para a América Latina.
O consenso de Washington foi um conceito cunhado por diversas instituições financeiras, situadas em Washington D.C., tais como o FMI, Banco mundial, Fundo do Tesouro Nacional, que fundamentaram-se teoricamente à um escopo teórico cunhado por John Williamson, (economista inglês) e que posteriormente tornou-se uma política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990, em decorrência de se promover essa política como diretriz, para promover o ajustamento macroeconômico dos países que passavam por dificuldade, no caso aqueles pertencentes à América Latina. Essa expressão nada mais era que um mínimo denominador de recomendações de políticas econômicas que estavam sendo cogitadas pelas instituições financeiras em Washington e que deveriam ser aplicadas nos países da América Latina, tais como eram suas economias em 1989. “Desde então a expressão “Consenso de Washington” fugiu ao controle de seu criador e vem sendo usada para abrigar todo um elenco de medidas e para justificar políticas neoliberais, com as quais nem mesmo Williamson concorda”. Sendo assim o FMI passou a lograr e recomendar a implementação das medidas estipuladas pelo plano com o objetivo de acelerar o crescimento econômico dos países emergentes na década de 1990. De início essas medidas foram largamente adotadas por diversos países sem contrariar as recomendações. Em decorrência as situações adversas ocorrendo ao redor do mundo tais como: a grave crise asiática em 1997, da quase quebra da Rússia, que viu seu PIB cair 30%, da "quebra" da economia Argentina, caso especial tratado ao longo do artigo, que situava a Argentina como um