Conjuntura Da Independ Ncia W
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------- nº 2
República Popular de Angola (1975 - 1900) ------------------------------ nº 3
A Conjuntura da Transição para a Independência --------------- nº 3 á 11
CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------- nº 12
BIBLIOGRAFIA ------------------------------------------------------------------ nº 13
INTRODUÇÃO
A história recente angolana foi marcada por um longo conflito armado, não proporcionando o desenvolvimento de uma cultura do diálogo com a desconfiança representando um pilar importante nas relações entre pessoas e instituições. As dificuldades que os angolanos enfrentam – principalmente no que diz respeito às restrições de sua atuação, à dificuldade de inserção da sociedade civil na formulação de políticas públicas, e no desenvolvimento de parcerias junto ao governo – demonstram, em grande medida, a especificidade dos países que passaram por processos de colonização e autoritarismo.
Destarte, os atores não-estatais angolanos vêm se empenhando em direção à valorização da democratização e da sociedade civil enquanto agente transformador do espaço social através de ações fundamentais, não empreendidas até então.
O autoritarismo pelo qual passou a sociedade angolana durante a colonização, comandada pelo Estado colonial português de Salazar e, posteriormente, pelo governo de Partido Único marxista e leninista, está na primeira parte do artigo. A seguir, apresentaremos o papel da sociedade civil na II República em Angola (1992), que trouxe o multipartidarismo, a economia de mercado, e proporcionou maior participação social no país. Por fim, apontaremos os desafios dessa sociedade civil, como a promoção do desenvolvimento social, a busca pela democratização e a descentralização política e administrativa, e a importância da criação de parcerias entre o governo e a sociedade em termos de políticas públicas.
REPÚBLICA