conhecimento filosófico
Na Antiguidade, Aristóteles defendia categoricamente que o Bem Supremo que é a objetividade do saber, o ápice da Teodicéia, ou seja, tendendo para uma idéia de conhecimento aplicado, não é para ser contemplado e nem vislumbrado. Já Platão, valoriza a contemplação, porque tal atitude traz ao homem o “real/saber”. O racional/real ou ideal/real está em si como a “luz” está para “sol”.
Apesar das idéias serem opostas sobre os tipos de conhecimento, convergem-se na
Renascença declinando levemente para o platonismo ao analisar que não há separação entre idéias e realizações.Exemplos podem ser citados como o painel pintado no Vaticano que se chama A escola de Atenas, as grandes navegações desencadeadas pelos portugueses.
Com os avanços tecnológicos da época no séc. XIV (liderança na arte naval de
Inglaterra e Holanda) e conseqüentemente a influência no desenvolvimento da civilização européia, acirrou-se ainda mais a questão dos conhecimentos entre contemplativo e aplicado, ou seja, os letrados e artesãos, tecelões, engenheiros e arquitetos.
Á partir da Revolução Industrial o processo de descobertas científicas aplicadas à fabricação de produtos avançou vertiginosamente, ou seja, um processo de conhecimento potencializado pela tecnologia. Alguns exemplos de inovações foram: a máquina a vapor, construção naval mais avançada, fundição do ferro, estradas de ferro e a fiação de algodão.
Dois países contribuíram muito para que esse desenvolvimento ocorresse junto da vida
universitária,