CONFUSÃO NA CIDADE MARAVILHOSA
Num domingo ensolarado e agitado, estava sendo realizada as votações para presidente no Rio de Janeiro. Segundo muitos eleitores, as zonas eleitorais estavam desorganizadas, caóticas. Muitos deles estavam confusos graças ao despreparo das pessoas que estavam lá a serviço e à burocracia do nosso país.
Uma senhora de 67 anos de idade, segundo ela, fez questão de votar. Além de ser um direito dela, queria exercer sua cidadania. Infelizmente, porém, teve muitos problemas para realizar seu voto. A eleitora tinha marcado no seu título eleitoral que sua zona de votação era a 17 e sua seção a de número 87, na Lagoa, onde sempre morou. Chegando no colégio onde votaria, a eleitora dirigiu-se até a sua seção marcada. Esperou na fila, depois disso, entrou na sala de votação. Sentou-se, mostrou sua carteira de identidade e seu título de eleitor mas logo retrucaram, “seu nome não está na lista, essa zona não é mais a 17, aqui só funciona a 18.”
Obviamente, a senhora ficou muito confusa e logo questionou, “como assim? Desde quando?”. Eles confirmaram e disseram que sua zona eleitoral não era mais aquela e para saber qual era, precisava telefonar para a 252 e checar onde ela iria votar. Forneceram para a eleitora um papel com o endereço da respectiva zona eleitoral para informações e com o telefone. Ela ligou e atenderam, afirmaram que sua zona eleitoral havia sido transferida para outro bairro. Informaram que sua zona eleitoral estava localizada na Rua Francisco Otaviano, em Copacabana, porém, a eleitora ficou inconformada e insistiu para averiguarem novamente. Um funcionário conseguiu o telefone do TRE, atenderam e a informaram que a 17 Zona Eleitoral se transformou em 252, portanto, ali funcionava a 17 e a 18. Além disso, foi informada que sua seção mudou. Na urna, não constava nem a relação de candidatos a Governador e a Presidente com os respectivos números. Esse ocorrido é mais uma prova de que nosso