CONFRONTO ENTRE O PLANO PILOTO DE BRASÍLIA E A CARTA DE ATENAS
DISCIPLINA: TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO
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PROPOSTA DE LÚCIO COSTA PARA BRASÍLIA
A proposta original de Lucio Costa para a construção da capital Brasília era uma estrutura linear. Havia o Eixão e os dois eixinhos e, a leste, só havia as quadras 200, enquanto que, a oeste, estavam as quadras 100,300 e 500. As 600,700 e 900 foram acrescentadas depois e o sistema linear foi prejudicado. Posto que o acréscimo das quadras 400 não ocasionou grandes mudanças, já que elas tem saída para um dos eixinhos e cada uma tem seu comércio local. As quadras 600,700 e 900, porém, não estão ligadas aos eixos.
Além disso, as 700 originalmente destinadas a abrigar casas com pomares e hortas, tornaram-se uma área de habitações urbanas sem comércio local, no caso da Asa Sul, e uma área mista de habitação e comércio, como a área Norte. A avenida W3 havia sido planejada para ser apenas uma via de circulação de cargas, com grandes armazéns, comércio atacadista e oficinas, que deveriam ficar nas quadras 500. A via L2 não deveria existir, com a criação de novas quadras e o aumento do número de moradores no Plano Piloto, entretanto as duas vias passaram a ser usadas, e o trânsito de Brasília tornou-se muito menos simples do que deveria ser. Em outras palavras a proposta era:
PROPOSTA CARTA DE ATENAS
A Carta de Atenas foi elaborada por um grupo internacional de arquitetos onde se destaca Le Corbusier depois de uma série de congressos nos quais se discutiu como o paradigma da arquitetura moderna poderia responder aos problemas causados pelo rápido crescimento das cidades. A Carta de Atenas propunha quatro funções básicas na cidade: habitação, trabalho, recreação e circulação. A Carta de Atenas também propunha, em termos sociais, que cada indivíduo tivesse acesso às alegrias fundamentais, ao bem-estar do lar e à beleza da cidade. Assim, a Carta