Conforto Térmico Em Habitação Com Populações De Baixa
Uma analise bioclimática
Carla Almeida
Marileni Aguiar
Jeovan Miranda
Os estudo sobre os benefícios da casa popular autoconstruída, aprofunda a variável climática como indutora de modificações arquitetônicas, em busca de racionalidades como conforto ambiental com redução de desperdícios. Simulações foram desempenhadas termicamente neste tipos de residências, analisando o clima local.
Apresentação do projeto a ser estudado
Um projeto de autoconstrução, de uma residência unifamiliar, tendo como base a certeza de que pode um homem de baixa renda construir a própria moradia. A casa é de taipa. Foi construído o "piloto" Possui: sala, dois quartos banheiro, cozinha e área de serviço.
Processo construtivo
As fundações são de laje radier medindo
0.70 x 0,70 cm, com esperas para os pilares de 0.30 x 0.30cm de tijolo maciço
(com vazio no centro preenchido de concreto). Nasce neste preenchimento pernas de 3" funcionando como pilares de amarração unindo às vigas e à estrutura das paredes (0.10 cm). Essa estrutura é formada por uma malha reticulada de ripas de madeira de 2.5 x 2.5 cm.
Fundação: laje radier
A laje de piso fica afastada do solo aproximadamente 0.90 m, evitando que a umidade alcance as paredes e a própria laje. Por este vazio a ventilação corre livremente. os materiais (barro e madeira) são plenamente disponíveis, isolantes e relativamente leves.
As janelas são de madeira, com venezianas (50% da área), vidro e postigo. Foi previsto na parte superior uma bandeira com vidro fixo. Um fator foi considerado com cuidado na construção das paredes que é o barreamento. Este só pode ser iniciado depois de concluído o telhado, para que nos dias chuvosos não venha a desmanchar a argamassa fresca.
A cobertura utilizada foi com telha de barro de baixo custo, em duas águas. A orientação original dos plano receptores do telhado foi leste-oeste. A paredes internas tem 2.50 cm de altura. A construção foi