Conflitos eu outro e a construção da pessoa
Quando Wallon buscou enfocar o ser humano por uma perspectiva global, foi identificada a existência de alguns campos que agrupavas as dificuldades das funções psíquicas. Como a efetividade, o ato motor, a inteligência, onde se atribui a atividade infantil. São poucas diferenciadas no inicio do desenvolvimento, no decorrer do tempo vai formando uma diferenciação um do outro. Campo pessoa: Ao longo do desenvolvimento vai se construindo a noção pra cada sujeito de si mesmo diferente do outro, a noção de “eu” consciência de si. As relações entre esses campos funcionais nem sempre são de harmonia, ele é marcado pelos conflitos, pelos antagonismos, embora esses campos eles sejam inseparáveis uns dos outros.
Além te tentar ver a criança de forma integrada, esse olhar teórica vai buscar enfocar, de /um modo contextualizado, ou seja, a pessoa inserida nos meio e nos seus contextos de atuação. A atitude teórica de Wallon vai tentar sempre procurar compreender o sentido de uma conduta em função do contexto que essa conduta está inserida.
Ao longo do desenvolvimento ocorrem diferenciação entre os campos e no interior de cada um. Segundo Wallon, o estado inicial da consciência pode ser comparado a uma nebulosa, uma massa difusa, na qual confundem-se o próprio sujeito e a realidade exterior. O recém-nascido não se percebe como indivíduo diferenciado.
A distinção entre o eu e o outro só acorre progressivamente, pelas interações sociais. Até que a criança saiba identificar sua personalidade e a dos outros, correspondendo a primeira ao eu e as segundas à categoria do não eu, encontra-se num estado de dispersão e indiferenciação.
Eu corporal
Um recém-nascido não se diferencia do outro nem mesmo no plano corporal. Há situações comuns aos bebes, como quando eles se mordem, nessa situação o bebe ainda não diferencia o seu corpo das superfícies exteriores. Somente com a interação com os objetos e com o seu próprio corpo (como colocar