Conflitos atuais causados por diferenças religiosas
Houve muitas tentativas de garantir a liberdade religiosa, grande parte dos conflitos que hoje acontecem no mundo ainda envolve crenças e doutrinas, que se misturam a uma complexa rede de fatores políticos, económicos, raciais e étnicos. Os atuais conflitos têm, entre as suas motivações, a intolerância religiosa:
No Afeganistão, entre fundamentalistas radicais muçulmanos e não-muçulmanos. É um conflito que já de desenrola há anos. De um lado o Talibã e do outro lado a Aliança no Norte.
Na Nigéria, entre cristãos e muçulmanos. A população nigeriana, de 148 milhões de habitantes, está distribuída em mais de 250 grupos étnicos e que motivam constantes disputas territoriais. Os muçulmanos, que vivem no norte da Nigéria, e os cristãos, que habitam entre o centro e sul.
No Iraque, entre xiitas e sunitas. Durante os anos de 2006 e 2008, a Guerra incluía conflito armado contra a presença dos Estados Unidos. Mas mesmo assim, a retirada das tropas norte-americanas, em 2011, não cessou a tensão interna. O governo iraquiano já estima cerca de 70 mil pessoas tenham sido mortas
Em Israel, entre judeus e muçulmanos, porque em 1947, a ONU aprovou a divisão da Palestina num Estado judeu e outro árabe, mas depois Israel foi proclamado país. Foi então, que a oposição entre as nações árabes deu numa guerra, e deixou os palestinos sem Estado.
No Sudão, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Já se prolonga há mais de 46 anos. Conflitos que misturam motivações étnicas, raciais e religiosas, já tenham deixado mais de 1 milhão de sudaneses refugiados.
Na Tailândia, entre budistas e muçulmanos. Estima-se que quase 90% da população do país é budista e cerca de 10% é muçulmana.
E por fim, também, no Tibete, entre o Partido Comunista da China e budistas. Por causa de um protesto pacífico iniciado por monges em 2008, deu início a uma série de protestos no território considerada região autónoma da República Popular da