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As políticas gerais de finanças da empresa são respondidas pela gestora da mesma, incluindo a tomada de decisões, seleções de produtos e de fornecedores. Para Gitman (2002, p.4), “podemos definir finanças como a arte e a ciência de administrar fundos”. A Compette Modas ainda não tem uma estabilidade financeira, desse modo torna-se difícil sobreviver com recursos próprios, então há uma necessidade de captar recursos financeiros de outras fontes, tais como: empréstimo bancário. Braga (1995, p.313), “fontes são constituídas pelos empréstimos e financiamentos contratados com instituições financeiras ou com outras pessoas jurídicas ou pessoas físicas”. Os resultados econômico-financeiros não são adequados para alcançar as metas da organização. A empresa não possui os Demonstrativos Financeiros apurados para interpretação e análise, porém seria um benefício de grande importância para saúde financeira, e controle da mesma. Marion (1998, p. 43), diz que “demonstrações financeiras são relatórios contábeis exigidos por lei e pela legislação do Imposto de Renda”. Não há na organização uma auditoria interna e/ou externa, mas seria interessante ter, pois é aplicada como uma prestação de contas de todos os acontecimentos ocorridos ao longo dos períodos da empresa, o que contribuiria intensamente para a própria. De acordo com Almeida (2003, p.63), ”auditoria interna representa em uma organização o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa”. O plano de contas foi montado em manuscrito, de forma que a gestora desempenha a quitação e controle dos mesmos, porém com o auxílio do cobrador para realização de serviços externos, como: pagamento e recebimento de duplicatas, aplicações financeiras e os contatos bancários. Iudicibus e Marion (2002, p. 67), definem que plano de contas “é o conjunto de contas,