Condicionamento e Aprendizagem - Skinner
Resumo PLT 662 páginas 13 a 33
Skinner: Condicionamento e Aprendizagem
O Behaviorismo (estudo do comportamento observável ou manifesto) teve principal contribuição de Skinner (1904 – 1990) para a compreensão do comportamento e dos processos de aprendizagem considerados relevantes para a educação.
Antes de Skinner o behaviorismo teve alguns precursores tais como Edward Lee Thorndike (1874 – 1949) que ficou conhecido por sua “Lei do efeito”, a qual preconizava que o indivíduo responde à punição, John Broadus Watson (1878 – 1958), o primeiro a usar o termo behaviorismo em 1913, fundou a “ciência do comportamento” que veio a ser chamada de análise comportamental.
Ivan P. Pavlov (1849 – 1936) deu início em 1902 ao conhecimento dos estudos do chamado condicionamento clássico ou respondente onde estudou o comportamento reflexo, que envolve respostas involuntárias, e demonstrou que, através da aprendizagem, um novo estímulo, definido como estímulo neutro, pode vir a eliciar uma resposta reflexa já existente (reflexo condicionado). São interações estímulos-respostas ou ambiente-sujeito. A importância do condicionamento clássico ou respondente para a escola behaviorista foi a de demonstrar que é possível controlar respostas involuntárias reflexas associando-as a determinados estímulos. Ao condicionamento respondente de Pavlov, Skinner acrescentou o seu conceito-chave de condicionamento operante onde o indivíduo, ao comportar-se, provoca alterações no ambiente e este, ao mesmo tempo, altera o modo como ele se comporta. O como algo seja, agimos sobre o mundo em função das consequências criadas pela ação e tais consequências são as chamadas reforçadoras. Esses reforços podem ser positivos (quando há um aumento da probabilidade futura da resposta que o produz) ou negativos (quando há um aumento da probabilidade futura da resposta que remove ou atenua) Na concepção de Skinner, a educação é vista como algo importante na vida da pessoa,