Conclusão da grécia atual
A Grécia vem passando por uma grave crise econômica, provocada pelo alta dívida pública. Mesmo com os planos de ajuda econômica aprovados pela União Européia, o país amarga queda no PIB, aumento do desemprego e falta de credibilidade no mercado internacional. O forte plano de ajuste fiscal vem sofrendo grande oposição popular, pois implica em redução de gastos públicos relacionados a, principalmente, direitos trabalhistas. Bancos, indústrias e até o setor de turismo está sofrendo com a crise. A possibilidade da Grécia sair da Zona do Euro é eminente. A crise grega tem estrapolado as fronteiras do país, atingindo, principalmente, os países integrantes da União Européia.
Política atual da Grécia
Desde 1 de junho de 1975, com a adoção da nova Constituição, a Grécia é uma democracia republicana parlamentar. A monarquia foi rejeitada a 8 de dezembro de 1974. O voto é obrigatório e universal, sendo adquirido esse direito aos dezoito anos.
O poder executivo é regido pelo Chefe de Estado, que é eleito pelo parlamento. Além disso, existe ainda o chefe do Governo, nomeado pelo presidente e o Gabinete do Governo, cujos membros são também nomeados pelo presidente, tendo em conta as recomendações do primeiro-ministro.O poder legislativo é unicamarário (só possui uma câmara de deputados) e o judicial conta com uma Corte e um Tribunal Supremo. O sistema legal baseia-se no código romano. Com cortes divididas em assuntos civis, administrativos e criminosos.
Na Grécia o voto acontecia por aclamação.
Uma vez aclamado, o eleito corria ao templo para agradecer aos deuses. Era então coroado de flores e louros rumando depois ao templo seguido por uma claque ruidosa de moças e rapazes que entoavam hinos em seu louvor, mérito e triunfo. A jornada do candidato eleito, na democracia grega, não se encerrava no templo. O roteiro seguinte incluía obrigatoriamente as casas dos parentes e depois o salão dos banquetes públicos, onde tinha direito a comer até dois