Conclusao

3 CONCLUSÃO
Os resultados desse estudo confirmam a centralização do trabalho na vida do indivíduo e evidencia que a dimensão do prazer não está condicionada apenas no contexto do trabalho.
No âmbito deste artigo, sentimentos como felicidade, orgulho, valorização e realização alguns aspectos nortearam a dimensão do prazer para esta vida executiva. Enfim, busca-se se conhecer os valores e princípios que norteiam a política, com toda inserção do empregado no ambiente de trabalho não lhe tira direitos da personalidade.
Também foi possível analisar, que o gestor de RH tem que estar sempre dentro do universo da empresa para favorecer o colaborador, para que a determinação e o sucesso venha ser o foco dos executivos não esquecendo dos seus princípios pessoais. O sucesso não e para ser um reflexo de sofrimento, mas, sozinho, sem preparo e sem método, a vida executiva pode ser um caminho penoso, de muita angustia e estresse.
A análise desse estudo está especificamente a carreira executiva sendo retratada de modo suscitar questionamento sobre as consequências para o executivo. Em uma reflexão sobre o assunto, as vezes me surpreendo com o índice de empresas que desproporcionam entre o poder econômico diante da carreira de seus executivos e sem nenhuma influência na mudança de comportamento sociais.

3 CONCLUSÃO
Os resultados desse estudo confirmam a centralização do trabalho na vida do indivíduo e evidencia que a dimensão do prazer não está condicionada apenas no contexto do trabalho.
No âmbito deste artigo, sentimentos como felicidade, orgulho, valorização e realização alguns aspectos nortearam a dimensão do prazer para esta vida executiva. Enfim, busca-se se conhecer os valores e princípios que norteiam a política, com toda inserção do empregado no ambiente de trabalho não lhe tira direitos da personalidade.
Também foi possível analisar, que o gestor de RH tem que estar sempre dentro do universo da empresa para favorecer o colaborador, para que a