conclusao

Globalização e Estados-Nação

O Estados-Nação é o fato de uma sociedade acumular forças suficientes para controlar um território. O inicio do termo de Estados-nação, derivou inicialmente de acordo entre as respectivas aristocracias e burguesias. Desde o inicio as nações implicam em um acordo nacional mais abrangente, incluindo os trabalhadores e as classes medias, através do qual as classes sociais se unem quando se trata de definir fronteiras e competir internacionalmente. A globalização é um fenômeno histórico amplo que tem por base o próprio desenvolvimento capitalista. O capitalismo é uma economia de mercado ou seja, sistema econômico em que os mercados desempenham um papel coordenador fundamental. Os competidores destes mercados não são apenas os empregados, como supõem a tória econômica convencional. Globalização é uma denominação discutível, porque o processo foi muito mais de internacionalização do que globalização propriamente dita, por ter implicado antes um aumento da competição entre os estados-nação, do que o simples aumento da competição entre as empresas. Capitalismo Global É o sistema econômico no qual todos mercados nacionais se tornam abertos e todos estados-nação, ricos ou pobres, centrais ou dependentes, passam a se pautar economicamente, por uma mesma lógica que é a competição capitalista.
Os analistas frenquetemente identificam a globalização como um grande aumento dos trocos inter-industriais no âmbito internacional e, portanto a uma crescente integração da atividade econômica sob as empresas multi nacionais, mais essa integração embora real tem sido exagerada.
Entre as mudanças trazidas pela globalização a mais significativa é a mudança do próprio conceito de capital. Este era visto nos tempos da revolução industrial e da teoria econômica clássica, como adiantamento de salários aos trabalhadores, antes que a respectiva produção fosse vendida, capital era então fundamentalmente capital circulante, com o desenvolvimento