CONCLUSAO
Assim, com base nas pesquisas realizadas, podemos perceber que a Economia, assim como a própria Administração, não é uma ciência exata, porém, ambas possuem um conjunto de regras bem estabelecidas que nos permite traçar a solução de problemas e fenômenos específicos, como a inflação.
Dessa forma, contextualizando a temática inflacionária na economia e no sistema econômico adotado pelo Brasil, parece-nos que estamos traçando um caminho contrário nesse momento de crescimento e oportunidades.
Não há dúvidas de que devemos, dessa maneira, reformular e dinamizar os processos de produção e logística do país para atender o crescente mercado de exportação de commodities agrícolas. Porém, a inflação não atrapalha apenas o consumidor, mas também a competitividade das indústrias.
Vimos que a inflação se propaga quando existe mais dinheiro em circulação do que a economia é capaz de absorver, ou seja, quando a demanda pelo consumo de produtos e serviços avança em uma velocidade superior ao crescimento da oferta.
Incentivos ao consumo aumentam a demanda, e , quando esta cresce acima da oferta, os preços sobem.
A inflação não é “aumento de preços”, e sim, a perda do poder de compra da moeda por ser mais abundante que os produtos à venda. Se o contrário ocorresse, as pessoas comprariam mais com menos dinheiro.
Portanto, a maneira correta de solucionar a inflação vem através do combate das causas, e não dos sintomas e de ações paliativas.
Para isso, vêem-se necessárias três medidas enérgicas e efetivas; o controle da quantidade de dinheiro em circulação, contensão de gastos públicos e restrição de crédito.
Porém, as pressões em sua maioria são por medidas populistas que implicam em mais gastos, privilégios, subsídios, obstáculos à abertura comercial e na criação de mais empresas estatais.
Nossa ênfase no atual momento econômico do país deve ser na produtividade. Quanto mais produtiva for uma economia, mas ela poderá crescer sem pressionar a