conciencia politica
Muitas pessoas imaginam que a política não tem nada a ver com a vida pessoal. É, infelizmente, comum muitas delas afirmarem que não se interessam por política, e, em casos não muito extremos, alguns chegam a dizer que não querem saber de política.
Porém, a cada dois anos, todos os brasileiros são convocados a votar. Quando acontecem eleições, todo brasileiro maior de 18 anos e que ainda não atingiu 70 anos, tem obrigação de votar. Quem tiver entre 16 e 18 anos ou tiver 70 anos ou mais pode votar se quiser, mas não está obrigado. O voto também é facultativo ao analfabeto.
Nesses períodos, a política, ou melhor, os candidatos e seus partidos invadem a vida de todo mundo, pela televisão, pelos jornais, nos outdoors, nas ruas, faixas e, por que não, bicicletas com alto-falantes. Quando é tempo de eleição, os temas políticos aparecem nas conversas, nas discussões sobre os candidatos, nas piadas, nos debates pela televisão, nos telejornais, e até mesmo em discussões nas escolas.
Fora de época das eleições, a preocupação com os temas políticos diminui muito de importância. Pelo menos já não ocupa o centro das atenções e, por decorrência, as matérias de jornais, revistas e da televisão.
Mas e a política, também se torna menos importante?
É claro que não. Na verdade, a política interfere em nossas vidas todos os dias. Por vezes, é fácil perceber. Outras vezes, nem tanto. Assim, de forma clara ou de forma menos aparente, todas as leis e medidas, tomadas por aqueles que foram legitimamente eleitos, interferem direta ou indiretamente em nossa vida. Os impostos que pagamos, o trânsito, a vida escolar, a vida profissional, os laços familiares... tudo é regido pelas leis e pelas decisões daqueles que governam. Por isso é importante termos consciência política.
Quando falo de consciência política significa que não devemos votar por impulso, ou porque disseram que tal candidato é melhor, ou porque votamos no candidato mais forte para não