Concepção metafísica e filósofos da antiguidade.

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Segundo Protágoras, o homem é a medida de todas as coisas.

Sócrates - O método maiêutico – de construção do saber por meio de perguntas e respostas –, por ele criado, é utilizado contemporaneamente no processo de aprendizagem. Além disso, sua expressão “só sei que nada sei” sintetiza a infinitude do conhecimento e a busca sem fim da filosofia.
Platão - Seu pensamento repousa na Teoria das Ideias, ou Teoria das Formas, na qual destaca o dualismo entre o intelecto e o sensível. Para ele, a busca do conhecimento consiste na superação do sensível para alcançar as essências perfeitas e imutáveis.
Aristóteles acredita que o processo do conhecimento deveria chegar à essência universal do objeto. Mas não despreza o mundo sensível, da empeiria (experiência), nem tampouco a mutabilidade dos seres. Segundo Aristóteles, é impossível considerar verdadeiramente o ser concreto e individual como fundamento da investigação científica.
A concepção metafísica valoriza, em especial, a essência humana, eterna, única e imutável; não atrelada, portanto, à dinâmica social. O homem, no sentido amplo, é compreendido de modo abrangente, independentemente de suas particularidades, do tempo e do espaço em que se encontra. Para a visão metafísica, não importam as características específicas de cada indivíduo (quanto ao sexo ou idade, por exemplo), pois o que conta é a essência comum a todos eles. Desse modo, a essência é única e idêntica em todos os seres humanos. Ex.:cadeira
O pensamento de Nietzsche revoluciona os modelos clássicos da filosofia, desde sua exacerbada crítica à metafísica e a Sócrates até a tentativa de “implosão” aos valores vigentes de sua época. Para ele, existiriam dois elementos distintos: o espírito apolíneo (da forma, da ordem da razão) e o espírito dionisíaco (do deus Dioniso, representando a paixão, o delírio, a emoção), os quais deveriam se manifestar igualitariamente, mas que a sociedade procurava sufocar no que tange aos apelos dionisíacos.
Outra crítica à

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