Conceito Ice Berg
Esta metáfora é muito usada por filósofos, onde a ponta do iceberg é a parte correspondente ao nosso consciente, à parte que temos acesso do nosso cérebro e de nossa memoria, e a parte submersa é a parte do nosso inconsciente, a parte que nos fica no desconhecido. Assim também é para John Riskin, comparando a teoria com a arte, onde diz ser um fenômeno muito mais complexo do que podemos contemplar; segundo Ruskin “a obra de arte é uma entidade abstrata isolada de um processo contínuo, o qual inclui as circunstâncias econômicas e sociais”.
E da mesma forma, nos dias de hoje, este conceito se faz presente em tudo ao nosso redor, principalmente no mundo do consumo. Peguemos como exemplo algo que nos parece algo simples e comum: o caderno. Ele e suas folhas e si, é apenas a ‘ponta do iceberg’, que a parte que chega até nós, mas por trás deste existe todo um processo que nos possibilita este acesso. Pensando desde o inicio, onde vastas áreas tem seu solo preparado para o plantio de espécies de arvores pré-selecionadas, que são mais apropriadas para a produção de determinado tipo de celulose, após seu plantio é tomado todo um cuidado para que esta atinja certo ponto para que possa ser captada; após a sua captação é cortada em pedaços menores, transportada para fabricas, picadas, cozidas para produzir uma pasta de celulose; após conseguida, é tratada, branquiada e posta para secar; após a secagem é posta em maquinas de papel para serem cortadas folhas de variadas gramaturas e encadernadas. Fora o aproveitamento de alguns resíduos gerados para amenizar o impacto ambiental de todo esse processo.
Podemos assim concluir, que este conceito, pode ser aplicado