Comércio Eletrônico
A economia para a Era da Inteligência em rede é uma economia digital. Na economia tradicional o fluxo de informações era físico: dinheiro, cheques, faturas, notas de expedição, relatórios, etc.
Na nova economia, a informação em todas as suas formas torna-se digital. Utilizando o código binário dos computadores, informações e comunicações tornam-se uns e zeros digitais. No âmbito de negócio interconectado em Rede, além da corporação virtual, o comércio precisa se mover para a rede pública.
A nova economia está criando tendências conflitantes, exigindo que as organizações repensem suas missões. Os clientes têm mudado, criando a expectativa de que as empresas precisam prover melhor qualidade, produtos adequados, rapidez, melhor preço com serviço e garantia de responsabilidade social.
Henderson argumenta que, no mundo competitivo de hoje, o uso efetivo da Tecnologia de Informação (TI) como um elemento da estratégia competitiva é crítico.
As empresas têm usado a TI para, de fato, integrar verticalmente sem serem proprietárias, através do controle de um canal com um intermediário ou fornecedor.
Através do tempo, o escopo da interação evoluiu de simples sistemas ligando compradores e vendedores para mercados eletrônicos complexos integrando fornecedores, produtores, canais intermediários e clientes, através de uma rede de relacionamentos eletrônicos.
MERCADO ELETRÔNICO
Como definido por Malone, Yates e Benjamin, o mercado coordena o fluxo de materiais e serviços entre fornecedores e forças de demanda, bem como transações externas entre diferentes indivíduos e empresas.
A hierarquia coordena o fluxo de materiais em passos adjacentes, controlando e direcionando-o num alto nível na hierarquia gerencial.
A utilização intensa da TI leva ao mercado eletrônico e a hierarquia eletrônica. A coordenação de fluxos de materiais e serviços passa a ser realizada apoiada na tecnologia, ou melhor,