Comunicação
INSTITUTO DE CULTURA E ARTE
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
RAFAEL RODRIGUES
JORNALISMO
LARISSA PEREIRA DOS SANTOS
FICHAMENTO
A NÃO-NOTÍCIA, UM PRODUTO DO INFOENTRETENIMENTO
FORTALEZA
2014
DA SILVA, Fabiana Moraes. A Não-Notícia, um Produto do Inforentretenimento. Estudos em Jornalismo e Mídia, Pernambuco, v. 1, n. 1, p. 99-108, jan/jun. 2008.
“Uma das causas desse fato reside na própria mudança na noção de realidade pela qual vem passando a sociedade nas últimas décadas, mudança essa baseada principalmente, como escreveu Gabler (1999), no desejo de entretenimento” (p.100).
Comentário: A sociedade de hoje e a cada geração vem se modificando e alterando seu modo de pensar e avaliar tudo ao seu redor. Atualmente as mídias para manter esse entretenimento e esse desejo do público fazem uso do cotidiano das pessoas, projeções para o que poderia se torna noticioso.
“Para Patterson (2003), à medida que a competição entre organizações noticiosas se intensificou, as notícias modificaram-se, na forma e no conteúdo, no sentido do entretenimento. [...] De acordo com Albertos (1999), é a notícia como uma modalidade concreta dentro do mundo espetáculo, a idéia de entreter o público simulado dentro do ambiente do jornalismo, que vai se tornando mais carregado de subjetividade” (p.100).
Comentário: Com essa disputa midiática os veículos de comunicação alteram toda sua estratégia em função da sua necessidade de alcançar mais expectadores. E a informação associada com a diversão ou o lazer faz parte do pacote do inforentretenimento, tornando mais atraente sendo denominando de notícia, ofertando um caráter subjetivo diferente do pretérito.
“Para Gitlin (2003), para quem as mídias não são apenas representações, mas também promessas, esse campo - transformado em grande palco para gerar e vender sensações - é a grande oferta para os consumidores ansiosos por sentimentos mais palatáveis. [...] A mídia, diz