Comunicação organizacional em the corporation
O papel do comunicador perante as corporações e a mídia
Hoje, século XXI, o mundo gira em torno do dinheiro. Cada vez mais empresas buscam lucros e espaço na mídia de diferentes formas, sejam elas éticas ou não. Por um lado, essa perspectiva traz crescimentos e nos leva a um pensamento de satisfação subjetiva. “Se estou ganhando dinheiro, estou no caminho certo”, é o que pensamos na maioria das vezes que nos deparamos com tal situação. O problema é que os recursos que nos proporciona tal crescimento não são infinitos, tampouco duráveis.
O papel da comunicação organizacional é bem abrangente. Em um sentido capitalista, e os problemas que ele impõe consigo, a comunicação é fundamental. Toda empresa, independente de sua proporção ou de seu objetivo no mercado - que acaba sendo o mesmo, de um modo geral, para todas as corporações, que é crescer e gerar lucros – necessita dessa ligação entre empresa e a mídia, que visa, de forma única, defender o interesse público. A cada período histórico que a sociedade se submeteu, a comunicação também se transformou. Hoje, ela tornou-se essencial no mundo em que vivemos. Mais do que nunca, ela não se limita ao relacionamento de cliente-empresa, mas com tudo que a cerca, como funcionários, fornecedores, mídia, concorrentes, etc. Sem dúvida, ela é imprescindível para um bom relacionamento da corporação com a mídia e, consequentemente, para um status de ética, transparência, respeito, integridade, confiança, etc. – aspectos tão importantes para uma empresa em um mundo tão concorrido.
Portanto, é necessário que o comunicador – responsável por transmitir e disseminar as informações que demonstrem o lado positivo da marca, e não só isso, mas, de um modo geral, representem a empresa perante a mídia e a sociedade – aplique ações com o objetivo de mudar o foco, de “pensar por outro lado”. É