Comunicação empresarial
Má qualidade de vídeo causa prejuízo bilionário. Em 2012, as marcas mais atuantes no vídeo marketing deixaram de faturar 2,16 bilhões de dólares americanos devido à má qualidade da transmissão de vídeo. Até 2017, estima-se que o prejuízo acumulado chegará a 20 bilhões de dólares.
O público não tem paciência para esperar o “buffer”. A paciência do espectador de vídeo online está cada vez mais curta. Em 2011, um acréscimo de 1% no tempo de parada para recarregar o “buffer” resultava em uma perda de 3 minutos na audiência de conteúdos de longa duração. Em 2012, essa perda subiu para 8 minutos. Por outro lado, os espectadores que nunca têm de esperar pelo “buffer” assistem 226% mais vídeos do que os demais.
O vídeo tem que começar imediatamente. O tempo máximo que os espectadores online estão dispostos a esperar pelo início de um vídeo é 2 segundos. A partir desse tempo, o número de pessoas que desistem de assistir ao vídeo aumenta 140% no caso transmissão ao vivo e 400% no caso vídeo sob demanda.
A qualidade da imagem é decisiva. Espectadores que recebem vídeos com maior resolução (“bitrate”) assistem vídeos por um tempo 25% maior.
3 problemas de grande impacto. 63% das exibições de vídeo sofreram o impacto da baixa resolução, 39,3% tiveram problemas com recarregamentos de buffers e 4% falharam na tentativa iniciar o vídeo.
Os sites vencedores reduzem o buffer e o tempo de início e aumentam a qualidade da imagem. A taxa de falhas para iniciar o vídeo nos sites vencedores é de 0,02%. O bitrate médio é de 2516kbps e a taxa de paradas para recarregar buffers é de 0,05%.
Tempo perdido é dinheiro perdido… E vice-versa. Em 2012, o tempo perdido em paradas para recarregar buffers somou 124,8 bilhões de minutos, ao custo de 2,16 bilhões de dólares. Por outro lado, a melhoria na qualidade pode aumentar as receitas em até 20% para o provedor de