Comunicação empresarial
Curso de Administração
Frank de Almeida Faustino Silva
Comunicação Empresarial
Comunicação Interna: Uma nova abordagem
Natal/RN
É possível conduzir os negócios e a comunicação com honestidade e transparência em um ambiente degradado?
É difícil, pois os colaboradores estão desestimulados. Quando o ambiente chega a o ponto de degradação, qualquer situação gera desconfiança; têm-se colaboradores desgastados em suas personalidades, logo, com baixa condição de receber liderança e mesmo de exercer sua autonomia. Acontecimentos e falhas podem ser mutuamente ocultos; fica assim porque os gestores não usaram de honestidade e não foram transparentes, e isso acaba influenciando os colaboradores a fazer o mesmo. Em situação extremas, pode-se chegar á ter colaboradores que não encontram espaço para colocar suas idéias e proposições. Logo, há total comprometimento da comunicação e os negócios, por sua vez, estagnam-se.
A honestidade e a transparência fazem parte do discurso corporativo, mas não da realidade?
Em algumas empresas faz parte só do discurso corporativo, pois quando as observamos com um olhar crítico, percebemos que não há honestidade e transparência com os funcionários. Haja vista que tal discurso se torna mero “recurso de sedução” de determinadas organizações de modo a trazer para si bons profissionais, ou seja, permanecendo hábitos e costumes que não refletem o cotidiano.
Em outras organizações, honestidade e transparência são primordiais na empresa, promovendo interação e participação mútuas.
Quais as consequências da generalização da cultura da fraude?
Uma grave e comum observação feita na generalização da cultura da fraude é a banalização dos valores como princípios norteadores das ações tanto de gestores quanto colaboradores. Com falta de punições e supervisão, honestidade vai fazer parte só dos discursos, quanto mais fraudes menos impostos arrecadados, o serviço público vai ficar cada vez pior e, com a fraude,