Comunicação empresarial
Diante da globalização surgiu a necessidade premente de comunicação nas organizações com o mercado, tanto nacional quanto internacional. De um lado, a necessidade de informação sistematizada da transmissão de dados para possibilitar as operações empresariais e, de outro, a necessidade de entendimento cada vez maior entre as pessoas envolvidas com a empresa, incluindo nesses também seus empregados, para que seus negócios prosperem e possam continuar a competir, mantendo seus padrões de produtividade e lucratividade. A concorrência, local, regional e nacional, tornou-se internacional, podendo afetar a empresa a qualquer hora, pois o mundo dos negócios ficou sem fronteiras. Embora muitos pareçam imaginar que o espírito de renovação e de globalização só pairou nos níveis hierárquicos superiores das organizações, o fato é que atingiu também os empregados. Isso significa que o bom processo de comunicação exigirá posicionamento que leve em consideração a nova realidade empresarial. Tornou-se mais difícil para qualquer organização conviver harmoniosamente com seus funcionários: (a) porque foram mais treinados para assumir novas responsabilidades; (b) conhecem melhor a empresa, seus produtos e negócios; (c) estão em contato maior com outros trabalhadores de outras empresas; (d) sendo mais responsáveis na execução de suas tarefas, cobram mais atenção e benefícios da empresa; (e) têm contatos freqüentes com outros sistemas de produção de empresas prestadoras de serviço e com fornecedores.
Tal situação é nova dentro das organizações. O trabalhador, pelo treinamento recebido para a implantação dos processos de qualidade, do planejamento estratégico, das normas de certificação e de outras reformas administrativas, somando-se a isso os novos modelos a serem seguidos na execução de suas tarefas, passou a pensar de forma mais ampla, com visão de contexto, de