Computação Ubiqua
Matheus Rosés de Souza
Luciano Lopes Nunes
Gravataí/RS – 94170-000
Sistemas de Informação – Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos
Prof. MS. João Tavares do curso Sistemas de Informação da Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos roses.vibe@gmail.com luciano.nunes78@yahoo.com.br
Resumo. Este artigo tem o objetivo de mostrar o futuro em que estamos nos aproximando, quando a computação ubíqua estiver presente no cotidiano das pessoas. Do modo em que possamos vestir, usar e olhar, e interagir com os objetos. Mostrando a forma que sua arquitetura é desenvolvida, vantagens e desvantagens que ira surgir.
1. Introdução
Com o passar do tempo, computadores pessoais e rede sem fio tem ficado cada vez mais presentes nas vidas das pessoas, e isso esta levando a tecnologia a um novo nível de conhecimento. Nos próximos anos, vamos usar um relógio que é mais potente que nossos computadores de hoje em dia, de certa forma, iremos “vestir a tecnologia”.
2. Computação Ubíqua Foi dito pela primeira vez por, Mark Weiser, chefe do centro de pesquisa da XEROX PARC. Segundo ele, no final dos anos 80, já teria uma previa do aumento das funções e disponibilidades dos serviços, no entanto seria difícil ver a visibilidade dos serviços.
Para se entender o termo, Computação Ubíqua, precisamos ver outro dois termos, Computação Móvel que é a disponibilidade de um dispositivo e seus serviços serem moveis. E Computação Pervasiva, que define os meios de computação no ambiente de trabalho dos usuários de forma perceptível ou imperceptível.
Sendo assim, a computação ubíqua fica no meio termo entre esses dois exemplos. Que é a união da mobilidade com sistemas e presença imperceptível, inteligente e altamente integrada.
3. Exemplo de computação Ubíqua Atualmente só se fala no último projeto da Google, o Projeto Glass que utiliza uma armação de um óculo de realidade aumentada. Basicamente é um óculos que visa