computação em nuvem
Segundo Huesman e Spencer (2013), há muito alarde em torno da computação em nuvem, porém a tecnologia é pouco compreendida, o que não a tem impedido de ganhar fôlego no mundo todo.
A nuvem é uma metáfora para a Internet ou infra-estrutura de comunicação entre os componentes arquiteturais, baseada em uma abstração que oculta a complexidade de infraestrutura. Cada parte desta infra-estrutura é provida como um serviço e, estes serviços são normalmente alocados em data-centers.
A computação em nuvem consiste na utilização de processamento, memória, armazenamento de dados, entre outros, de computadores e servidores compartilhados e interligados pela internet. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet, por essa razão se utiliza a alusão a nuvem.
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
2 - Benefícios da nuvem
Costa da Mota, Ruschel e Zanotto (2010), descrevem que o modelo de computação em nuvem foi desenvolvido com o objetivo de fornecer serviços de fácil acesso e de baixo custo e garantir características tais como disponibilidade e escalabilidade. Este modelo visa fornecer, basicamente, três benefícios. O primeiro benefício é reduzir o custo na aquisição e composição de toda infra-estrutura requerida para atender as necessidades das empresas, podendo essa infra-estrutura ser composta sob demanda e com recursos