Comprometimento no local de trabalho
1. INTRODUÇÃO 4
2. ABORDAGENS À GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO 5 2.1. A Estratégia de Controle 5-6 2.2. A Estratégia de Comprometimento 7-8 2.2.1. Os Custos do comprometimento 9 2.2.1.1. Garantias de Emprego 9 2.2.1.2. Remuneração 9-10 2.2.1.3. Tecnologia 10 2.2.1.4. Supervisores 10 2.2.1.5. Relações Sindicato-Gerência 11
3. ESTÁGIO TRANSICIONAL 11
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1. INTRODUÇÃO
É sempre difícil reconhecer a forma maior que a mudança institucional assume quando estamos dentro dela. Apresenta-se, no cenário atual, uma conjuntura em que tanto as empresas quanto seus funcionários tomam consciência das mudanças revolucionárias emergentes que alteram o nível de exigências do indivíduo e da organização. Essa mudança na atitude e prática assume uma ampla variedade de formas específicas a cada empresa. Essa variação de padrões exige uma busca constante de diferenciais que coloquem os atores sociais em destaque no mercado global. Mediante as políticas de recursos humanos, as empresas procuram estabelecer uma comunicação com seus empregados e, de certa forma, tentam influenciar o comportamento e o envolvimento deles no ambiente organizacional. O questionamento que emerge daí é este: até que ponto é possível conseguir o comprometimento e quais as estratégias que mais se destacam na empresa, para se atingirem tais objetivos. O comprometimento organizacional, de uma forma geral, pode ser entendido como forte vínculo do indivíduo com a organização, que o desafia a dar algo de si: sua energia e lealdade. Este trabalho nos leva a refletir sobre a melhor forma de se conquistar esse vínculo, diante da crise que se acentua no cenário mundial.
2. ABORDAGENS À GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO
Falaremos a seguir sobre as profundas diferenças na medida em que refletem a opção entre uma estratégia baseada na imposição do controle e uma estratégia baseada na busca do comprometimento. Essas