Compressor de palheta
04/12/2009
Ana Paula Lima Morais
Possuem um tambor central que gira em uma posição excêntrica a uma carcaça externa. Nesse tambor central estão dispostas palhetas inseridas em rasgos longitudinais.
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Palhetas
Estanqueidade
p2 p1
:
• Dissimetria entre a aspiração e a descarga. • O ponto C mais afastado de B.
A compressão se efetua progressivamente entre 2 palhetas consecutivas.
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“Supresseurs” ou Soprantes
p < 0,5 kg/cm²
Q
10m³/min
“Supresseurs” ou Soprantes
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Compressão progressiva: projeto de
p2 bem definida. p1
Se houver alterações nessa relação do projeto, o diagrama de trabalho sofre deformação.
Perda de trabalho
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N = rotação (rpm) n = número de palhetas L = comprimentor do tambor
Volume geométrico deslocado por minuto
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Dispositivos para diminuir a perda por atrito entre palhetas e o cilindro.
Força centrífuga das palhetas é absorvida pelos anéis. Melhora o rendimento mecânico. Maior fuga.
Palhetas de extremidade chanfrada.
Formação de um filtro de óleo. Aumento da velocidade periférica das palhetas. Melhora a estanqueidade.
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Resfriamento com água
Compressores grandes: rotores com circulação interna de água. Camisa de água no cilindro.
Resfriamento com ar
Natural. Forçada. Os cilindros resfriados a ar têm sua parede externa dotada de aletas ou nervuras para aumentar a superfície de contato com o ar.
Particularidade de lubrificação: palhetas.
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Não há válvulas Fluxo contínuo Menor peso e volume Ausência de vibrações Forças de inércia pequenas Rotação maior Acoplamento direto do motor Partida sem carga Atrito entre palhetas e cilindro Dissimetria de esforço sobre o rotor Fugas
Silva, Remy Benedito; Compressores, bombas de vácuo e ar comprimido, 2ª edição. Grêmio Politécnico, São