Compreensão e aplicação
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
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2 DESENVOLVIMENTO As políticas sociais nada mais são do que os direitos sociais definidos por lei, onde o estado se utiliza para garantir a luta pela contra a desigualdade social proveniente através dos tempos pelo processo capitalista, onde os donos dos meios de produção foram enriquecendo em contrapartida ao trabalhado que, cada vez mais explorado, foi perdendo o seu poder de compra, ficando em uma situação de vulnerabilidade social, onde, nem mesmo os seus direitos básicos são atendidos. A trajetória da política social no Brasil é marcada por todo esse processo capitalista, assim como nos demais países, onde para coibir conflitos advindos da classe trabalhadora, o estado se vê obrigado a criar ações que busquem o atendimento de necessidades básicas que são asseguradas por lei. A necessidade da consolidação do processo capitalista forte na industrialização dos processos de produção torna o estado aliado da burguesia, mas em contrapartida, para não ficar exposto com a classe trabalhadora, o estado cria leis que garantem o que já era assegura aos trabalhadores pelos direitos humanos, como exemplo, a lei dos pobres, CLT e constituição de 1988. Até 1930 a garantia dos direitos era inexistente no país, assim, a igreja e sociedade conservadora cumpriam o papel assistencial ao povo que vivia em miséria sem o atendimento mínimo de seus direitos, então o serviço social tinha um intuito somente assistencialista, e como essa ação era apenas realizada pela sociedade conservadora e católica, estas ações atingiam somente uma pequena parcela da população, ficando assim, os demais em total abandono. A criação do salário mínimo em 1934 era um bom passo na busca pela luta contra desigualdade, mas esta atingia somente os