Compreendendo a resistencia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: SEMINARIO PROFESSORA: EDILENE ADELINO PEQUENO

RESUMO

Compreendendo a Resistência

Jozinaldo de Macêdo Dantas

Currais Novos/RN Abril de 2013

COMPREENDENDO A RESISTÊNCIA

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. Tradução Andrea Filatro; revisão técnica Roberto Kanaane.

RESUMO

Na aplicação de uma consultoria é natural que a resistência apareça por parte do cliente. A resistência quando acontece causa perplexidade e frustração. Devemos entender que a resistência é uma reação a um processo emocional que ocorre dentro do cliente. Não é um reflexo da conversa que estamos tendo com ele em nível objetivo, lógico e racional; mas uma reação emocional, previsível e natural contra o processo de estar sendo ajudado e contra o processo de estar sendo forçado a encarar problemas organizacionais difíceis. A resistência é uma parte previsível, natural e necessária do processo de aprendizagem. Quando os consultores desejam que a resistência nunca ocorra, estão, com essa atitude, colocando um obstáculo à possibilidade de que o cliente aprenda realmente com a experiência transmitida através da consultoria. Para lidar com a resistência é essencial que se tenha as habilidades: capacidade de identificar o momento em que ocorre a resistência; encarar a resistência como um processo natural e como um sinal de que se atingiu o alvo; apoiar o cliente para que expresse diretamente a resistência; não assumir que a expressão da resistência é uma ofensa pessoal ou um ataque à sua competência. Há várias formas de resistência, algumas sutis e enganadoras. Para os consultores que possuem orientação técnica – engenheiros, contadores,