Compostagem
Daniel Dadalto
Estudante de Engenharia Civil.
Jaqueline Luci Ferreira
Estudante de Engenharia Civil.
Maria Juliana Anastácio
Estudante de Engenharia Civil.
Vinícius Coradini Pasolini
Estudante de Engenharia Civil.
Endereço: Av. Fernando Ferrari, s/n, caixa postal 9011 Goiabeiras – Vitória – ES – CEP 29060-970 - Brasil - Tel: +55 (27) 4009-2652 - e-mail: Vinicius_pasolini@hotmail.com
RESUMO
Palavras-chave: Compostagem e vermicompostagem
INTRODUÇÃO
As características físico-químicas e biológicas de um solo influenciam em grande parte a qualidade final dos produtos e bens alimentícios provenientes das práticas agrícolas, pois as culturas só poderão ser produzidas em quantidade e qualidade se, além de condições climáticas favoráveis tiverem à sua disposição durante os períodos de crescimento e desenvolvimento todos os nutrientes essenciais, bem como macrorganismos - minhocas e insetos - e microrganismos - bactérias e fungos, nas proporções adequadas, de modo a aumentar a fertilidade e a produtividade dos solos bem como a resistência a pragas e doenças.
A lentidão de formação de húmus natural (decomposição da matéria orgânica) para restabelecer a fertilidade de um solo, o elevado custo dos fertilizantes químicos e a contaminação das águas e solo, têm conduzido à procura de outros fertilizantes produzidos biologicamente. Uma das opções de melhoria da qualidade do solo é a aplicação, na terra, ou diretamente junto às plantas, do húmus produzido pela compostagem e pelas minhocas num processo chamado de vermicompostagem, que aceleram o processo de compostagem. Os resíduos orgânicos domésticos podem ter muito valor após a compostagem e a vermicompostagem e após esses dois processos, os restos de comida, cascas de frutas, papéis, grama, restos de folhagens, restos de capina, pó de café, etc.,podem servir como excelentes fontes de nutrientes para as plantas, sem esforço e custo, em um pequeno espaço,