Comportamento segundo Cortella
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE GOVERNADOR VALADARES
CURSO DE PEDAGOGIA
BEATRIZ HELEN
LUCIANO PEREIRA
MORGANA COELHO
VICTORIA REGINA
COMINUCAÇÃO ASSISTIVA BRAILLE
GOVERNADOR VALADARES
2014
1. Como identificar um aluno com baixa visão?
1 .São alguns pontos que o professor pode observar e que pode ajudar identificar um aluno com baixa visão: olhos lacrimejantes, tremor da pupila, franzir de testa e piscar com grande freqüência. O andar hesitante, o tropeçar constante, dificuldade para encontrar o sentido e direção de objetos, não conseguindo desviar-se deles, a aproximação dos objetos ao rosto, algum incômodo ou intolerância à claridade ou a sensibilidade excessiva a ela, também são fatores indicativos de algum prejuízo na função visual.
2. Você acredita que uma pessoa da família pode permanecer na sala de aula para auxiliar o aluno com deficiência visual?
Não é recomendável, porque pode criar situações de constrangimentos para o aluno, causando bullying e consequentemente a inibição do aluno e também pode causar a confusão de papeis no ambiente familiar, então melhor um acompanhemnto de alguém qualificado de acordo com as necessidades do aluno cego, no caso um instrutor de Braille
3. quem ensina braille ao aluno cego necessita aprender braille?
A capacidade do estudante e a qualidade do professor são tão importantes como o método empregado para ensinar o Braille. Então sim, quem ensina Braille necessita aprender o Braille
4. O professor que tem aluno cego necessita aprender brailler?
Aprender o braille com certeza vai facilitar o trabalho do professor com aquele aluno, sem precisar de intermédios para acompanhar o desenvolvimento daquele aluno, facilidade para acompanhar o desenvolvimento da leitura e escrita, mas não é obrigatório.
5. Alunos cegos demoram mais para aprender do que os outros?
Não. no máximo que vai ocorrer é que eles são mais lentos na realização de