A CIDADE MODERNA DO SEC XX

A CIDADE MODERNA DO SÉCULO XX

A arquitetura moderna foi a busca de um novo modelo de cidade. Ela se propõe em criar um novo método de trabalho e corrigir falhas da cidade pós-liberal. Procura-se então uma nova arquitetura através de novas formas e originalidade. Nessa nova cidade foram possíveis invenções revolucionárias, como por exemplo: O aço, gerando uma revolução na indústria e arquitetura, como a possibilidade de se criar grandes coberturas sem suportes intermediários, máquinas mais eficientes, etc. O dínamo, que permite usar a eletricidade como forca motriz, tornando possível o uso do telefone, a lâmpada elétrica, etc. Também é possível citar a invenção do motor a explosão, que usa o petróleo para mover carros navios etc. Na cidade moderna procurava-se uma renovação dos ambientes, pois as cidades cresciam em um ritmo acelerado, o trânsito estava cada vez mais intenso, os sistemas básicos de saneamento e saúde cada vez mais precários não conseguindo atender a demanda. Partindo dessas necessidades os arquitetos modernistas propuseram medidas arquitetônicas para acabar; ou pelo menos contornar, os problemas da cidade. Foram analisadas então, as funções que a cidade moderna deve ter e que Le Corbusier baseado na carta de Atenas as classifica em: habitar; trabalhar; cultivar corpo e espirito; circular. Na cidade pós-liberal, no entanto, são privilegiadas as funções produtivas, onde todas as outras são ignoradas. Já na classificação de Corbusier, a casa onde é o refugio dos habitantes é o elemento mais importante da cidade, porem, inseparável dos outros serviços que se tornam prolongações das habitações. As atividades produtivas (agricultura; indústria e comercio) estão no mesmo patamar que as residências, e são determinado três tipos indispensáveis de estabelecimento humano: empresa agrícola espalhada pelo território; a cidade linear industrial; a cidade radiocêntrica das trocas. As atividades recreativas - que na cidade burguesa eram ilhas