Comportamento compra Celular
I - Descrição do processo decisório
Entrevista Fernanda
Como se deu conta da necessidade de aquisição do produto? Que elementos despertaram seu interesse para a compra?
F: Em 1999, com o nascimento do meu filho e o retorno ao trabalho, ter um aparelho celular passou a ser algo imprescindível na minha vida. É a partir desse marco que considero que tive - sim - necessidade de adquirir um celular, pois precisava ter a confiança de que poderia localizar a babá a qualquer hora do dia e, vice-versa, ou seja, eu tinha que ser encontrada a qualquer momento. Estou falando de mobilidade, aparelho fixo não atendia. “Falar com mobilidade” era o objetivo maior e, portanto, sinal era também um dos principais elementos em questão. A partir daí, as trocas de aparelho foram motivadas mais por oportunidades da Operadora de Celular do que necessidade de fato. Em termos profissionais, a partir do meu crescimento em cargos gerenciais, o celular passou a ser uma ferramenta de trabalho, buscando principalmente minha disponibilidade “24 x 7”para a empresa, sendo incluído também como um benefício no contrato de trabalho. Como foi o processo de busca de informações? Houve muitas dúvidas? Que fontes foram consultadas? Quanto tempo levou esse processo de levantamento de informações?
F: A decisão de compra do aparelho esteve diretamente associada à operadora em questão e, conseqüentemente, o impacto nas despesas da família. Ou seja, conhecer as marcas e aparelhos oferecidos pela operadora foram premissas básicas na hora da compra, assim como seus planos. Após essa etapa, busquei informações diretamente na loja sobre as marcas, mas a experiência anterior pela família e outros usuários próximos foi o critério definitivo. Ver o aparelho, experimentar, também fez a diferença para confirmar minhas considerações iniciais. Isso não demorou muito, ou seja, a análise prévia suportou a decisão final, que foi tomada no ato da compra e em pouco tempo.