Comportamento animal
(dentro da mesma espécie e entre espécies diferentes, respectivamente), seu entorno (sua casa, seu território) e suas condições de bem estar ( passeios, brincadeiras, enriquecimento ambiental, disponibilidade de alimento e água, proteção, etc.).
Dentro da medicina veterinária e especialmente na homeopatia veterinária, a atenção aos sinais de normalidade ou alterações comportamentais são os primeiros sinais observados pelos cuidadores e podem levar a pistas que levem os veterinários a desconfiar de doenças orgânicas. Além disso, as alterações comportamentais em animais de companhia exercem um papel importante nas relações do animal com seus cuidadores, influenciando na manutenção ou não destas relações, numa possível adoção ou ainda em muitos casos de abandono e eutanásia. Algumas pesquisas americanas sugerem que a eutanásia feita em animais de companhia por motivos comportamentais supera as relacionadas com motivações médicas orgânicas.
Desta forma, torna-se imprescindível que os veterinários tenham formação, ou no mínimo o entendimento, do comportamento das espécies animais com as quais trabalha para que possa associar o aconselhamento comportamental a sua prática clínica.
Além desse entendimento do próprio médico e do aconselhamento ao cliente, que facilitam em muito a vida, tanto do médico quanto do cuidador, a compreensão do que é "normal" ou não no comportamento do paciente propicia ao veterinário condições de escolher a forma de tratamento, seja ela através da terapia comportamental, da utilização de drogas psicoativas, de homeopatia, de florais, ou da associação de duas ou mais técnicas.
Para o homeopata os sintomas mais valorizados, de maior importância na escolha do medicamento apropriado, são os sintomas mentais, colhidos através da observação comportamental do paciente, do relato do