Competências laterais - galbraith
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Bibliografia estudada: GALBRAITH, Jay; DOWNEY, Diane; KATES, Amy. “O Ponto de Partida”. Projeto de organizações dinâmicas. Porto Alegre, Bookman, 2011. p.150-193. “Os Processos e a Competência Lateral” O autor em questão propõe uma discussão sobre uma das pontas do modelo estrela Galbraith (1995), denominada processos e a competência lateral. Para tanto enuncia o conceito de organização lateral e os cinco diferentes tipos de competência lateral que podem ser projetados para complementar a estrutura vertical: as redes; os processos; as equipes; os papéis integradores e as estruturas matriciais. É verificada também a maneira como esses mecanismos integradores ajudam a contornar as limitações contra a cooperação, impostas pela estrutura vertical. A organização lateral compreende todos os mecanismos coordenadores que aumentam a estrutura vertical para criar um projeto estrutural completo. Ela permite que o trabalho seja realizado no nível hierárquico em que ele ocorre e que os atores mais importantes e que têm as perspectivas adequadas se reúnam para solucionar problemas, tomar decisões e coordenar o trabalho. Isso resulta em melhores retornos sobre o tempo gerencial, maior velocidade no processo de tomada de decisão e de sua implementação, desenvolve a perspectiva de gerência geral e também proporciona maior flexibilidade à organização, fruto de um aumento na capacidade de adaptação de seus atores. No entanto, para aproveitar todo o potencial de uma organização lateral eficiente, é necessário encarar alguns desafios, tais como a amenização dos conflitos de interesse, o desenvolvimento de complexos sistemas de informação. É necessário também adotar uma política organizacional que incentive reuniões, conflitos de opinião a fim de se tomar decisões mais refinadas e também a liderança em todas as esferas hierárquicas. A reunião dessas capacidades de construir, administrar e reconfigurar esses vários mecanismos coordenadores, para atingir as metas estratégicas da