Competitividade e globalização
Os desafios da administração em termos de diversidade das organizações e complexidade do ambiente em que operam, forças ajudam a complicar o panorama com que se defrontam os administradores. O mundo em que vivemos, é mutável e turbulento, onde as mudanças em aspecto constante. Drucker utilizava a expressão era de descontinuidade para representar um mundo onde a mudança não se faz por etapas sucessivas e lógicas.
A descontinuidade provoca uma total ruptura com o passado e trona-se difícil qualquer previsão a respeito do futuro. Naisbitt preocupou-se em definir as magatendências( grandes mudanças). Todas essas transações provocam profundos impactos na vida de uma empresa. O sucesso das organizações dependerá da sua capacidade de ler e interpretar a realidade externa .
A ênfase pragmática nas técnicas e no “como fazer as coisas” com a utilização de fórmulas e receitas universais de gerência já utilizadas com sucesso, sem que visualize cada situação como uma nova e diferente situações. O mais importante do que o como fazer é o que fazer . Nisso reside a essência fundamental da administração contemporânea: a visão estratégica de cada operação.
O administrador precisa hoje em dia estar perfeitamente informado a respeito de forças e variáveis como a globalização e a competitividade, o desenvolvimento tecnológico e da informação.
A globalização e a competitividade
Existe uma nova ordem mundial . A globalização da economia ela está derrubando fronteiras, ultrapassando diferentes línguas e costumes e criando novo mundo inteiramente novo e diferente. Para um consultor japonês Keniche Ohmae salienta que as fronteiras dos negócios no mundo estão desaparecendo rapidamente. Os líderes governamentais tornam-se preocupados com a competitividade econômica de suas nações, enquanto os líderes das grandes organizações se voltam para competitividade organizacional em uma economia globalizada. Ohmae identificou a chamada tríade - Japão, Estados Unidos e Europa como uma